Crescimento econômico em 2013 e redução de impostos são metas do governo
Postado em 11 outubro 2010
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 27, que está fazendo “o possível e o impossível” para que o crescimento do Produto Interno
Bruto (PIB) no próximo ano seja o maior possível. Para ela, a retomada da economia mundial, principalmente de Estados Unidos e China, deve beneficiar o Brasil. Dilma disse ainda que não pretende fazer mudanças no comando do Ministério da Fazenda.
Entre as medidas que levaram o Brasil a ser um País mais competitivo, Dilma listou a redução de juros, a taxa de câmbio “mais realista” e investimentos pesados em infraestrutura. No entanto, cobrou veementemente a redução de impostos e mudanças na estrutura tributária, que, segundo ela, tem que ser mais racional.
“O Brasil precisa
reduzir impostos. Quando diminui a carga de juros, possibilita reduzir impostos. O Brasil precisa de uma mudança na sua estrutura tributária. Não falo em reforma, porque é mais fácil criar um mosaico do que fazê-la abruptamente. O Brasil precisa de uma estrutura tributária mais racional”.
Perguntada sobre interferência no setor privado, a presidenta foi enfática ao responder que agiu para garantir condições de empréstimos de longo prazo para investimentos. “Ninguém investe com financiamento de sete anos. Interferi sim para ter financiamento de 20, 30 anos e brigo ainda. Sou umas das pessoas mais preocupadas com financiamento a longo prazo".
Dilma defendeu a criação de outras formas de financiamento a longo prazo no país, como fundos que aceitem debêntures como ações, e a maior participação de bancos privados no setor. “Precisamos que bancos privados participem do financiamentos, e não apenas o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A presidenta evitou comentar a expectativa de novas quedas na taxa de juros ou outros indicadores econômicos. “Não me manifesto sobre juros e câmbio”. Com informações da Agência Brasil.Dilma defendeu a criação de outras formas de financiamento a longo prazo no país, como fundos que aceitem debêntures como ações, e a maior participação de bancos privados no setor. “Precisamos que bancos privados participem do financiamentos, e não apenas o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
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